(Antiga Escola Teixeira Lopes)

janeiro 03, 2008

Novo “Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão” das escolas

Na sequência do anúncio na Assembleia da República pelo Primeiro-Ministro do novo “Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário”, foi aprovado na semana passada em Conselho de Ministros o respectivo Projecto de Decreto-Lei para consulta pública.
Trata-se de um documento muito importante que revogará o Decreto-Lei nº 115-A/98, de 4 de Maio, alterado pela Lei nº 24/99, de 22 de Abril e que tem como principais novidades a criação do cargo de director (órgão unipessoal) e a composição e funções do Conselho Geral, cujo presidente não poderá ser um docente.
Tendo por base três grandes objectivos - reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica dos estabelecimentos de ensino, reforço da liderança das escolas e reforço da autonomia das escola - este projecto orienta-se por três princípios: igualdade, participação e transparência elegendo a Constituição da República Portuguesa e a Lei de Bases do Sistema Educativo como documentos fundamentais.
Do Conselho Geral

Os órgãos de direcção, administração e gestão dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas são quatro: o Conselho Geral, o Director, o Conselho Pedagógico e o Conselho Administrativo.
O Conselho Geral (CG) é um órgão semelhante à actual Assembleia, mas com composição diferente e uma nova incumbência, a de eleger o director.
Este órgão é composto por um máximo de vinte elementos sendo o número de docentes variável entre 30 e 40% não podendo nenhum deste elementos ser o respectivo presidente, ao contrário do que acontece actualmente. A presidência deste “órgão de direcção estratégica responsável pelas linhas orientadoras da actividade da escola” só pode pertencer a um elemento eleito “de entre os representantes das autarquias, dos pais e encarregados de educação ou da comunidade local”.
“Os representantes dos alunos, do pessoal docente e do pessoal não docente no Conselho Geral são eleitos separadamente pelos respectivos corpos” fazendo-se a conversão dos votos em mandatos nos termos do método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. “Os representantes dos pais e encarregados de educação são indicados em assembleia geral”, “os representantes da autarquia local são designados pela câmara municipal” e “os representantes das instituições e actividades de carácter económico, social, cultural e científico são cooptados pelos restante membros” do CG..

Da selecção e eleição do director

Este órgão tem como importante e nova incumbência “seleccionar e eleger o director”, devendo desenvolver um “procedimento concursal” podendo ser opositores “docentes dos quadros de nomeação definitiva do ensino público ou docentes profissionalizados do ensino particular e cooperativo” com “pelo menos cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar”, ou seja, pode não ser um docente dos quadros de nomeação definitiva do mesmo agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
Os candidatos devem entregar “curriculum vitae” e “um projecto de intervenção na escola”. O CG “incumbe a sua comissão permanente ou uma comissão especialmente designada para o efeito de elaborar um relatório de avaliação” que será apreciado por aquele órgão. Posteriormente “o Conselho Geral procede à eleição do director” por sufrágio secreto e presencial, “considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efectividade de funções”.
Do Director

O mandato do director tem a duração de três anos “não sendo permitida a sua recondução ou eleição para um quarto mandato consecutivo, nem durante o triénio imediatamente subsequente ao termo do terceiro mandato consecutivo.” Trata-se também de uma inovação, instituindo-se a limitação de mandatos.
Estando isento de horário e exercendo as funções em regime de comissão de serviço e de dedicação exclusiva, o director “é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas ou escolas não agrupada nas áreas pedagógicas, cultural, administrativa e financeira”. Os adjuntos serão docentes dos quadros de nomeação definitiva do mesmo agrupamento de escolas ou escola não agrupada nomeados pelo director, ao contrário deste que pode não ser docente da instituição. O director pode ter assessorias técnico-pedagógicas autorizadas pelo CG.
O coordenador de cada estabelecimento de educação pré-escolar ou de escola integrada num agrupamento “é designado pelo director, de entre os professores em exercício efectivo de funções na escola… e, sempre que possível, entre professores titulares.” De igual modo o director designa os coordenadores das estruturas de coordenação e supervisão. Novidade é também o facto de “o número de departamentos curriculares de cada agrupamento” não poder “exceder quatro nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino secundário, podendo atingir seis caso os agrupamentos integrem também a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico.”
Do Conselho Pedagógico e Conselho Administrativo

O Conselho Pedagógico (CP) é “o órgão de coordenação e supervisão e orientação educativa… nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não doente.” Não podendo ultrapassar os quinze membros, o CP é presidido obrigatoriamente pelo director. As competências e o seu funcionamento são semelhantes às actuais.
O Conselho Administrativo (CA) é “o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira” sendo composto pelo director, que preside, por um dos seus adjuntos e pelo chefe dos serviços de administração escolar, sendo as competências e o funcionamento semelhantes às actuais.

Do Conselho Geral transitório

No período de transição será criado um CG transitório composto por sete representantes do pessoal docente, dois representantes do pessoal não docente, cinco representantes dos pais e encarregados de educação, três representantes da autarquia local e três representantes da comunidade local, num total de vinte elementos que elegerão um presidente que, como já referimos, não poderá ser um docente.
Este CG transitório para além das competências gerais, terá de: elaborar o regulamento interno; preparar as eleições para o CG e proceder à eleição do director. Contudo, será o ainda presidente da Assembleia de Escola quem desencadeará “os procedimentos necessários à eleição e designação dos membros do CG transitório” cessando aquele órgão funções “com a tomada de posse dos membros do Conselho Geral transitório.”
Em relação aos “actuais membros dos conselhos executivos ou os directores e respectivos vice-presidentes, vogais ou adjuntos” devem completar os respectivos mandatos, com duas excepções: aqueles que “terminem depois da entrada em vigor do presente diploma e antes de estar constituído o Conselho Geral transitório são prolongados até à eleição do director”; por outro lado, “os mandatos das direcções executivas que só terminem depois de 1 de Setembro de 2009… terminam as suas funções no dia 31 de Agosto de 2009, devendo… as operações de eleição do director estar concluídas até 31 de Julho de 2009.” Pelo que, no início do ano lectivo 2009/2010 todas as escolas portuguesas terão um director e funcionarão nos termos do diploma agora em discussão.

Do regime de autonomia

Definindo autonomia como a “faculdade concedida ao agrupamento de escolas ou à escola não agrupada pela lei e pela administração educativa de tomar decisões nos domínios da organização pedagógica, da organização curricular, da gestão dos recursos humanos, da acção social escolar e da gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira” este projecto tem um capítulo específico sobre contratos de autonomia que deverá envolver “a escola, o Ministério da Educação e a administração municipal” através dos conselhos municipais de educação.
Estes contratos perseguem “objectivos de equidade, qualidade, eficácia e eficiência” sendo certo que a autonomia “desenvolve-se e aprofunda-se” com base na iniciativa dos agrupamentos de escolas e das escolas não agrupadas e “segundo um processo ao longo do qual lhe podem ser conferidos diferentes níveis de competência e de responsabilidade, de acordo com a capacidade demonstrada para assegurar o respectivo exercício.”
São enumerados cinco princípios orientadores da celebração e desenvolvimento dos contratos de autonomia bem como os requisitos para a apresentação de propostas de contratos de autonomia que não são novidades.
Os restantes “procedimentos relativos à celebração, acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de autonomia são estabelecidos por portaria.”

Filinto Lima in"o Primeiro de Janeiro" de 28-12-07

dezembro 23, 2007

O nosso Natal

No meu Natal
aquele que eu celebro
a mesa está por colocar
não há pinheiro
nem prendas no sapatinho
não há embrulhos
não há laços...
Guardo o brilho do verde dos teus olhos
e preencho-me!
Desembrulho as tuas mãos
e ainda me aconchego nelas!
Deito-me no teu colo
e ainda me embalas na tua ternura!
Escuto a tua voz
trancada em mim!
Percorro a tua alegria
e reclamo-a!
Vagueio no silêncio da noite, guiada pela luz da tua vela
Da nossa vela!
E é assim, que continuas sempre comigo
E é assim o nosso Natal
não é, Mãe?!
De M.M.S

dezembro 20, 2007

Provedor do aluno

As férias dos nossos alunos estão já a decorrer depois de três meses de intenso trabalho em que a avaliação do desempenho do pessoal docente e, mais recentemente, a nova gestão escolar foram temas fortes deste período lectivo.
O pessoal docente e o pessoal não docente estão quase sempre na berlinda, por motivos diferentes, os pais e encarregados de educação também, as autarquias e as actividades locais não deixam que lhes tirem o protagonismo; mas dos alunos, o fim último da actividade educativa, quase nunca se fala.
Se não fossem eles, os discentes, as escolas não existiriam. É uma verdade insofismável. E, também por isso, todos os nossos esforços devem ter como objectivo o aluno, o futuro cidadão que a escola quer formar.
Para isso é necessário que todas as políticas sejam direccionadas para o sucesso dos alunos e também contra o abandono escolar.
A brincar, ou talvez não, acho que esta personagem principal do tabuleiro educacional deveria ter um Provedor, alguém que mostrasse aquilo que eles já há muito nos deram a entender que não está bem no ensino.
Esse Provedor, entre outros alertas, daria pelo menos dois que passo a expor.
O número elevado de disciplinas no terceiro ciclo. Por exemplo, no 7º ano de escolaridade os nossos jovens têm 12 disciplinas (2 são semestrais) e 3 áreas curriculares não disciplinares (ACND), num total de 15! O número pode ascender a 16 se o encarregado de educação inscreveu o seu educando em Educação Moral e Religiosa Católica ou outra confissão religiosa. No 8º e 9º anos o panorama é igual. O número elevado de disciplinas, em conjunto com as áreas curriculares não disciplinares, trazem uma falsa polivalência ao aluno que só o lança na confusão.
As ACND (Área de Projecto, Estudo Acompanhado e Formação Cívica), criadas em 2001, não estão atingir os objectivos a que as propuseram. Não são verdadeiras disciplinas, pois não tratam de nenhuma área específica do saber, sendo até aproveitadas para a leccionação de algumas disciplinas, como por exemplo a Matemática, no âmbito do Plano de Matemática. A sua utilidade deve ser repensada e transformada num aproveitamento efectivo e útil para os nossos alunos e professores que devem ver nas políticas educativas algo perceptível e exequível.
Caso este facto fosse tido em conta pelos nossos políticos, estou certo de que ajudaria a resolver dois problemas com que as escolas se debatem actualmente, o insucesso e o abandono escolares. São verdadeiros problemas que merecem ser (re)pensados para que se encontrem boas soluções. Seguramente as escolas ajudarão também a encontrá-las.
O Provedor do aluno ficaria muito satisfeito pois julgaria que teria dado um importante contributo para a resolução destes e de outros problemas
.
Filinto Lima in O Primeiro de Janeiro 20-12-07

dezembro 19, 2007

Corta-mato

Realizou-se no dia 12 de Dezembro, o nosso corta-mato escolar com grande adesão de participantes e espectadores. O sol apareceu e ajudou a aquecer o ambiente festivo, embora estivesse ao princípio uma brisa fresquinha mas não dissuasora.Apesar de algumas quedas e tropeções, enganos de percurso, sapatilhas mal apertadas e uma interrupção momentânea da corrida provocada por um excesso de zelo de uma funcionária, o saldo é francamente positivo.A ambulância dos bombeiros praticamente não teve "clientes" e a corporação policial não teve nenhuma ocorrência de "excesso de velocidade" ou "ultrapassagens mal feitas".Foram entregues medalhas, pelo nosso Presidente do Conselho Executivo, Dr. Filinto Lima e pelo Presidente da Associação de Pais desta Escola, aos 3 primeiros classificados de cada escalão masculino e feminino.
No fim, decorreu uma animada corrida de Professores com renhido despique pelas medalhas.
As classificações dos alunos foram as seguintes:

Infantil A (fem)
1º-Joana Silva, 5º-2
2º-Catarina Cardoso, 5-11
3º-Raquel Alves, 5-1
4º-Bárbara Martins, 5º1
5º-Filipa Martins,5º1
6º-Helena Meireles, 5º11
Infantil A(masc)
1º-Pedro Rui, 5º-2º
2º-João Almeida,5º2
3º-André Machado,5º5
4º-Diogo Almeida, 5º11
5º-Tiago Morgado,5º4
6º-Luís Ferreira, 5º2
Infantil B(fem)
1º-Joana Caramelo, 7º1
2º-Raquel Soares, 6º1
3º-Alexandra Cunha, 7º1
4º-Elza Santos,6º11
5º-Sandra Silva,6º5
6º-Catarina Pereira, 6º4
Infantil B(masc)
1º-Nelson Gomes, 6º1
2º-Diogo Martins,6º5
3º-Rui Pinto,6º11
4º-Ricardo Abreu,6º11
5º-Fábio Pereira,5º3
6º-José Soares,7º1
Iniciado (fem)
1º-Soraia Carvalho,7º7
2º-Bárbara Ramos,7º8
3º-Tatiana Monteiro,6º11
4º-Graziela Resende,8º4
5º-Marta Magalhães,6º3
6º-Cristina Silveira,8º4
Iniciado(masc)
1º-Guilherme Garcia,8º1
2º-André Alegre,7º4
3º-Artur Araújo, 6º9
4º-Eduardo Correia, 7º6
5º-Ricardo Madureira, 8º7
6º-Daniel Silva,6º8
Juvenil(fem)
1º- Ana Sousa,8º3
2º-Marta Augusto,9º4
Juvenil(masc)
1º-Ivo Bastos,8º6
2º- Pedro Triães,9º2
3º-Ruben Ferreira,6º3
4º-António Barbosa
5º-Joel Freitas,7º6
6º-Dirceu Santos,9º5
Júnior(masc)
1º-Ricardo Pereira,9º5


Os alunos de cada escalão classificados até ao 6º lugar irão representar a escola na fase distrital do corta-mato.
Lino Cruz(Subdep. Ed.Física)

dezembro 10, 2007

Trabalho em equipa

O final do primeiro período lectivo está a chegar com toda a força, vislumbrando-se uma época muito bonita, em que nos juntamos e partilhamos com todos aqueles que nos rodeiam, o que há de bom e menos bom.
A profissão de professor tem sido uma profissão onde a partilha nem sempre sucede, imperando a solidão. Na educação pré-escolar e no primeiro ciclo o educador e o professor são responsáveis pela sua sala e turma, e nos restantes ciclos de ensino pela sua disciplina. A sala de aula ainda é um templo sagrado e a sua gestão é da responsabilidade do docente, que toma as decisões que julgar necessárias.
O mundo de hoje não se compadece com a solidão dos grupos profissionais e o trabalho em equipa, para além de ser mais rentável e eficaz, é também mais eficiente conduzindo à obtenção de melhores resultados.
A classe docente tem tentado inverter esta tradição, mais enraizada no nosso egoísmo do que no nosso medo. Esta tendência está a inverter-se com resultados bem visíveis um pouco por todas as escolas.
Os professores aprendem a trabalhar em grupo, em equipa, quer entre si, quer com outras instituições não-educativas; os professores aceitam e pedem que sejam colocados nas escolas, técnicos especialistas em áreas chave do desenvolvimento humano e intelectual como sejam, psicólogos, mediadores, assistentes sociais e outros profissionais; os professores apelam à existência de encontros locais, regionais e nacionais onde sejam apresentados e discutidos temas de interesse da sua área do saber e da Educação em geral.
É minha opinião que as escolas deviam ser promotoras destes importantes encontros. As escolas não podem continuar a viver de costas voltadas umas para as outras, como se não fizessem parte do mesmo universo e da mesma área. Os famigerados rankings só aumentam a distância entre elas, não ajudando em nada a uma desejada aproximação e colaboração. Também aqui as parcerias são aconselháveis, sobretudo no que concerne à troca de experiências entre instituições educativas que quase sempre vivem os mesmos problemas e suportam as mesmas angústias.
O trabalho em equipa deve começar na sala de aula, prolongar-se para a escola e estender-se até ao seu exterior onde novas práticas e novos conhecimentos serão partilhados com benefícios óbvios quer para os professores quer para os alunos.
Esta mudança, desejável no Ensino e na Educação, não é fácil nem rápida. Bem sabemos que mudar mentalidades, é um processo moroso e delicado no qual neste caso, estão empenhados todos os docentes, em prol sobretudo, do combate ao insucesso e abandono escolares.

Filinto Lima in O Primeiro de Janeiro (6-12-07)

dezembro 07, 2007

Visitas de Natal



Como já vem sendo costume, na última semana de aulas, vão decorrer as visitas de Natal organizadas pelas turmas de Educação Musical(2º ciclo) e de Música(7º e 8º anos) às várias turmas da Escola.

Numa grelha colocada na sala dos professores, estão indicadas a hora e turma visitante, assim como a turma e respectivo professor visitados. Desta forma pretendemos que os professores em causa organizem a sua aula contando com a visita.

Vamos espalhar o espírito de Natal através da música !
Subdepartamento de Ed.Musical/Música

dezembro 04, 2007

Canguru sem Fronteiras 2007


Estará disponível nos dias 10 e 11 de Dezembro, na plataforma moodle do nosso agrupamento, a prova de matemática “Canguru sem fronteiras”.
Esta prova destina-se aos alunos do 2º ciclo.
Para a sua realização é necessário estar inscrito na plataforma e aceder à disciplina de matemática do 2º ciclo.

Quem não está inscrito, pode aceder à plataforma em :
http://moodle.eb23-teixeira-lopes.rcts.pt/ e criar uma conta de utilizador, necessitando para isso de ter um endereço válido de correio electrónico. Depois de ter criado a sua conta, deve entrar na sua caixa de correio, validar a sua inscrição e entrar na disciplina de matemática do 2º ciclo. A senha de entrada na disciplina deve ser pedida ao professor de matemática.

A prova inicia-se com 24 pontos e consta de 24 questões de escolha múltipla que valem 3, 4 ou 5 pontos. Por cada resposta errada é descontado 1/4 da classificação da pergunta.


Bom trabalho!