(Antiga Escola Teixeira Lopes)

agosto 01, 2008

Políticas Sociais


Foi publicado em Diário da República na passada terça-feira, o Decreto-Lei nº 144 que veio descentralizar as competências, transferindo-as para os municípios, no âmbito do pessoal não docente do ensino básico, do fornecimento de refeições e, apoio ao prolongamento do horário na educação pré-escolar, das actividades de enriquecimento curricular ao nível do primeiro ciclo, da gestão do parque escolar e da acção social nos 2º e 3º ciclos.

Trata-se do desenvolvimento de uma “política social de proximidade” que devemos aplaudir. É vantajosa a aproximação entre a entidade que gere os diversos recursos e a entidade que beneficia dos mesmos, ou seja, as câmaras municipais e as escolas, só lucram com esta ligação, com benefício directo para os nossos alunos. Este diploma legal, que entrará em vigor já no próximo mês, preconiza a celebração de contratos de execução, nos quais estão previstas as condições de transferência das atribuições, entre o Ministério da Educação e os municípios. Seguramente haverá negociação município a município, agrupamento de escolas a agrupamento de escolas, competência a competência. Medida acertada, que deverá ser acompanhada das transferências das respectivas dotações financeiras, inscritas no orçamento do Ministério da Educação.

Também na semana passada, a Câmara Municipal de Gaia anunciou uma medida “histórica e pioneira no país”, pois no próximo ano lectivo, vai atribuir gratuitamente, os manuais escolares aos alunos do 1º ciclo de todo o concelho. Num país onde no âmbito da política de ensino, incumbe ao Estado ,“assegurar o ensino básico universal, obrigatório e gratuito”, esta é uma medida acertada, de um município que já nos habituou a estar na linha da frente em matéria de ensino, atendendo às inúmeras inovações que apresentou ao nível do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo. Medida que se anuncia mais ambiciosa, pois “num prazo de cinco anos, a meta de Gaia é distribuir livros a todos os alunos do ensino obrigatório” satisfazendo assim o preceito constitucional.

Eis duas medidas de âmbitos e origens diferentes ,mas com um objectivo comum: o de melhorar as condições de aprendizagem dos nossos alunos. Aguardemos para verificar os resultados, mas tanto uma como outra iniciativa são vanguardistas e têm objectivos, que se assemelham ao que de melhor se faz nos países mais evoluídos, em termos de políticas educativas.

Filinto Lima in O Primeiro de Janeiro 31-07-08

julho 07, 2008

Passeio

Organizado pelo colega João Bosco, realizou-se o passeio anual dos professores da Teixeira Lopes. Em ambiente de amizade e camaradagem, passeamos pela região de Aveiro e andamos de barco por diferentes canais da ria.Visitamos o navio Santo André e fizemos uma visita à fábrica da Vista Alegre.Foi bom e ficamos com vontade que se organizem mais convívios destes. João estamos à espera.Os teus programas são fantásticos!

junho 24, 2008

Memórias do Material Matemático

Decorreu nos dias 16 e 17 de Junho, integrada na Semana Cultural, a Exposição “ Memórias de Material Matemático” organizada pelo Subdepartamento de Matemática do 3º ciclo e visitada por inúmeros alunos, funcionários e professores.

Os alunos, que pela primeira viram um ábaco ou um nónio, espantaram-se com o material "cuisenaire" e outro material didáctico, recolhido na escola Teixeira Lopes e nas escolas de 1º ciclo do agrupamento.Entre as peças recolhidas, havia algum material , que mesmo os funcionários desconheciam existir! Os professores recordaram com saudade, muito desse material, com o qual não conviviam há anos e, admiraram alguns livros e cadernos diários da sua época.

Se lição há a tirar desta exposição, é a de que a Matemática acompanha a Vida, e os seus ensinamentos fazem parte do nosso quotidiano.

Por isso, para além de usarmos as novas tecnologias e usufruirmos dos quadros interactivos, é preciso sabermos como comunidade escolar, cumprir a regra básica que enunciamos nas primeiras aulas aos alunos e que conta para a avaliação deles:- "Respeitar e preservar o material escolar!"

A memória dos objectos que modelam a nossa educação é preciosa e a sua didáctica é intemporal.

Os Professores de Matemática do 3ºciclo

junho 05, 2008

Exames e provas nacionais

As provas de aferição de Língua Portuguesa e Matemática foram aplicadas no mês passado aos alunos do 4º e 6º anos. O objectivo destas provas, não é avaliar as aprendizagens dos alunos, mas antes avaliar como é que no sistema de ensino, estão a ser alcançados os objectivos e as competências de cada ciclo. Representando estas provas, trabalho acrescido tanto para os alunos, como para as escolas, os resultados deveriam ser tidos em conta na avaliação, pelo menos parcialmente.
Isso mesmo acontece com os testes intermédios, corrigidos pelos professores, introduzidos no ano lectivo de 2005/06, familiarizando os alunos com a realização de exames, sendo dada a possibilidade a cada escola ,de implicar ou não os seus resultados na avaliação.
Os exames estão aí a bater à porta e traduzem-se em instrumentos de avaliação externa, que se aplicam na conclusão do 3º ciclo (9º ano), nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. São uma espécie de prova dos nove, pois certificam a aquisição pelos alunos das aprendizagens e competências previstas para este nível de ensino. Têm peso nos resultados finais.
São semanas de stress, quer para os alunos quer para os professores, ansiosos por saberem os resultados das provas que terão implicações futuras nas suas vidas. Como é sabido, nos termos do novo modelo de avaliação do desempenho docente, os resultados finais dos alunos influenciam a avaliação dos professores.
As escolas, quer as secundárias quer os agrupamentos, têm já as equipas dos exames a trabalhar a todo o gás, enfrentando uma época especial de azáfama, pois tudo fazem para criar condições, também nesta altura, para que os seus alunos obtenham as melhores classificações.
Para muitos alunos é a despedida dos estabelecimentos de ensino rumo a outros desafios, levando consigo um conjunto de competências que os ajudarão a enfrentar com menos dificuldade o mundo extremamente competitivo que vão encontrar. No futuro agradecerão à escola não só a panóplia de conhecimentos adquiridos e a formação enquanto indivíduo e cidadão com plenos direitos, mas também por ter convivido, no mesmo espaço, com uma heterogeneidade de pessoas com diferentes maneiras de agir, ser e pensar, enriquecendo ainda mais a sua formação pessoal.
O ano lectivo, repleto de acontecimentos e alterações marcantes, sobretudo as que dizem respeito aos docentes, passou num ápice, tendo sido especialmente difícil.
Que o final do ano seja mais calmo, de modo a que todos os implicados neste processo, nesta caminhada, alcancem as metas programadas, quer pessoais quer profissionais.

Filinto Lima, in O Primeiro de Janeiro

junho 01, 2008

Dia Mundial da Criança

Tell me Why - Declan Galbraith

In my dream children sing a song of love for every boy and girl
The sky is blue and fields are green and laughter is the language of the world
Then I wake and all I see is a world full of people in need

Tell me why (why) does it have to be like this?
Tell me why (why) is there something I have missed?
Tell me why (why) cos I don't understand.
When so many need somebody we don't give a helping hand.
Tell me why?

Everyday I ask myself what will I have to do to be a man?
Do I have to stand and fight to prove to everybody who I am?
Is that what my life is for to waste in a world full of war?

Tell me why (why) does it have to be like this?
Tell me why (why) is there something I have missed?
Tell me why (why) cos I don't understand.
When so many need somebody we don't give a helping hand.
Tell me why?

(children) tell me why? (declan) tell me why?
(children) tell me why? (declan) tell me why?
(together) just tell me why, why, why?

Tell me why (why) does it have to be like this?
Tell me why (why) is there something I have missed?
Tell me why (why) cos I don't understand.
When so many need somebody we don't give a helping hand.

Tell me why (why,why,does the tiger run)
Tell me why (why why do we shoot the gun)
Tell me why (why,why do we never learn)
Can someone tell us why we let the forest burn?

(why,why do we say we care)
Tell me why (why,why do we stand and stare)
Tell me why (why,why do the dolphins cry)
Can some one tell us why we let the ocean die ?

(why,why if we're all the same)
tell me why (why,why do we pass the blame)
tell me why (why,why does it never end)
can some one tell us why we cannot just be friends?

maio 25, 2008

Educação vs pobreza

O Conselho Nacional da Educação (CNE) apresentou um estudo sobre a educação da criança portuguesa até aos doze anos.
Para além das recomendações pedagógicas que deu à estampa, indica três factores que afectam a aprendizagem dos nossos alunos: elevada taxa de pobreza infantil, baixo nível de instrução dos pais e desigualdades sociais.
Este órgão consultivo, independente em matéria de política educativa põe, o dedo na ferida de um problema que não pertence só às escolas, como é o da dificuldade na aprendizagem.
Querem fazer-nos acreditar que a escola vai ganhando cada vez mais funções, sendo o único agente responsável pela educação e ensino dos alunos, sobretudo quando as coisas correm menos bem, sendo obrigada a oferecer os louros a outros quando tudo corre sobre rodas!
Tamanha injustiça!
A responsabilidade na educação e ensino não é unicamente da escola e esta, juntamente com outros organismos e instituições, deve tentar encontrar caminhos para o sucesso dos nossos jovens, quer enquanto alunos quer enquanto futuros cidadãos de uma sociedade cada vez mais competitiva e feroz. Em redor da instituição escola deve estar um conjunto de ferramentas que colaborem eficazmente no sucesso escolar dos discentes.
Segundo este estudo, a pobreza atinge 23% das crianças portuguesas, o que representa uma taxa mais elevada do que a da população adulta, que é de 21%. Muitas vezes esta pobreza traduz-se em tomar a única refeição quente e completa na escola. As escolas têm isto em atenção, não só através da acção social escolar como também do olhar atento daqueles que todos os dias lidam nestes espaços educativos com uma heterogeneidade de pessoas. O certo é que enquanto este problema não se encontrar solucionado, a aprendizagem não poderá atingir um expoente capaz de nos posicionar no mesmo nível dos países europeus mais desenvolvidos. De barriga vazia ninguém aprende nada, pois a alimentação é uma necessidade básica, mais premente que a literacia. Falar de políticas educativas é importante, mas resolver este problema é crucial e julgo que isso não passa somente pelo Ministério da Educação.
O baixo nível de instrução dos pais também é referido pelo CNE como um factor que afecta a aprendizagem, sobretudo quando estas importantes figuras se demitem do seu papel educativo e desvalorizam a escola, transmitindo aos seus educandos a imagem quantas vezes negativa de um local que deveria merecer mais respeito, carinho e dedicação por parte de toda a comunidade. O inverso também se verifica, ou seja, pais pouco letrados mas com enorme vontade de darem aos seus educandos aquilo que não lhes foi proporcionado no seu tempo. São casos que, não sendo raros, são de louvar. Muitas vezes são estes próprios encarregados de educação que dão o exemplo aos seus educandos concluindo ou prosseguindo estudos no âmbito das “Novas Oportunidades”.
As desigualdades sociais como factor que afecta a aprendizagem é algo que merece ser ponderado, analisado e discutido em todas as suas vertentes, pois muitos pedagogos reconhecem na heterogeneidade dos alunos uma mais-valia para a sua formação integral, embora seja de ter em conta as vantagens que uma homogeneidade pode oferecer.
A escola e a sociedade devem lutar e trabalhar lado a lado, de forma a que todos os nossos alunos aproveitem as vantagens inigualáveis da instituição educativa, que muito contribui para a formação integral e completa do aluno e do cidadão.


Filinto Lima in ,O Primeiro de Janeiro

maio 20, 2008

Projecto Comenius

Comenius in Portugal

(versão de uma professora deslumbrada)

“ Apenas através de um melhor conhecimento das línguas vivas europeias se conseguirá facilitar a comunicação e a interacção entre Europeus de línguas maternas diferentes, de forma a promover a mobilidade, o conhecimento e a cooperação recíprocas na Europa e a eliminar os preconceitos e a discriminação.”

Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas



1º dia – Terça-feira 13 de Maio 2008

Às 8h00 os docentes Alice Guimarães, Eunice Peixoto, Pedro Santos partiram de metro para o aeroporto a fim de recepcionarem os alunos e professores suecos e de os acompanharem ao seminário onde ficaram alojados. A docente Olema esperou pelo grupo à saída do metro para fazer o transporte das bagagens e voltou a fazer o mesmo da parte da tarde. Cerca das 11h30, o grupo foi recebido por quase todos os professores do 7º8 (turma portuguesa envolvida no projecto). Na sala de música da A5, os suecos tiveram a amabilidade de nos brindar com uma demonstração gastronómica típica do seu país. De seguida, foram recepcionados no auditório pelo Presidente do Conselho Executivo do nosso Agrupamento de Escolas que lhes deu as boas-vindas em inglês, com legendas em sueco. Seguiram-se as apresentações individuais dos alunos e um almoço na cantina da escola. À tarde, os alunos suecos e os alunos do 7º8, acompanhados pelos professores Eunice Peixoto, Marta Centeno e Mónica Silva, foram visitar o Museu dos Transportes e Comunicações na Alfândega. As professoras Alice Guimarães, Catarina Lucas e Flora Costa dirigiram-se ao aeroporto para receberem e acompanharem até ao seu alojamento os alunos franceses e respectivos professores. Às 20h00, todos jantaram na escola.

2º dia – Quarta-feira 14 de Maio 2008

Para este dia estavam previstas actividades desportivas na praia. Uma vez que o tempo estava muito incerto, optámos por iniciar essas actividades no ginásio. Fomos para a praia da Aguda no comboio do meio-dia. Fizemos um piquenique, no qual todos se deliciaram com os rissóis da D. Zilda. Neste dia as actividades foram dinamizadas pelo Professor Pedro Santos (Educação Física) que foi acompanhado pelos docentes Alice Guimarães, Flora Costa, Jorge Coutinho, Marta Centeno e Olema Dias. Grande parte dos alunos estrangeiros nunca tinha visto o mar e apesar do tempo foram a banhos. Todos eles, inclusive os Professores, referiram que a praia os relaxava e lhes transmitia uma sensação de liberdade. Às 20h00, todos jantaram novamente na escola.

3º dia – Quinta-feira 15 de Maio 2008

Este foi sem dúvida o dia mais cansativo, mas o mais turístico de toda esta semana. O encontro foi marcado na escola para as 9h00, seguimos de metro até São. Bento, entramos na estação para apreciar os azulejos. Caminhamos até à beira rio, passando pela Bolsa e pela Igreja de São Francisco. Apanhamos o autocarro até ao Museu do Carro Eléctrico que visitamos. Seguiu-se um passeio de eléctrico, no qual aproveitámos para piquenicar. Voltámos a apanhar o autocarro em direcção à Ribeira, seguimos a pé pela ponte de baixo e dirigimo-nos às Caves Graham´s que visitámos e na quais os professores puderam degustar e comprar alguns dos nossos melhores vinhos. Os alunos portugueses regressaram à escola com o professor Adelino Alves. O restante grupo voltou à marginal onde apanhou um barco que navegou pelo Douro e passou pelas suas pontes. As docentes Eunice Peixoto, Marta Centeno e Olema Dias regressaram à escola a fim de tratar dos preparativos para o jantar. Ficámos ainda um pouco à beira rio, mas os alunos suecos estavam muito cansados e regressei com eles ao seminário. Os alunos e professores franceses foram ainda comprar algumas recordações e foram acompanhados pela professora Edite Velhas que se tinha juntado a nós à hora de almoço. Pelas 20h00, houve um jantar temático cuidadosamente planificado pela nossa organizadora de eventos Eunice Peixoto. Tudo esteve perfeito, desde a decoração com xailes minhotos, galos de Barcelos, bandeirinhas e velas às francesinhas da D. Zilda. Seguiu-se ainda uma ida à Ribeira.

4º dia – Sexta-feira 16 de Maio 2008

O programa da manhã foi alterado, em vez de irmos simplesmente ao Gaiashopping, optámos antes por ir à baixa. Da parte da manhã os professores acompanhantes foram: Eunice Peixoto, Flora costa e Mónica Silva. Marcamos encontro na escola às 9h00, apanhámos o metro até São Bento, seguimos em direcção ao mercado do Bolhão que visitamos. Houve uma hora livre para compras na rua Santa Catarina. Voltámos de metro, parando no Jardim do Morro, atravessámos e subimos à Serra do Pilar onde fizemos uma sessão fotográfica. Fomos de metro até ao Corte Inglês ao qual o grupo fez uma visita. Aproveitei esta visita para regressar à escola e preparar a sala de informática para a sessão da tarde. Almoçámos na cantina da escola, após o que iniciei a sessão de avaliação do projecto na sala de informática. Comecei por projectar um filme do Turismo de Portugal em língua inglesa para que todos pudessem entender (uma vez que esta é a língua oficial do projecto). De seguida pedi aos alunos que acedessem ao link do blogue do projecto e que fizessem a avaliação da visita a Portugal através das respostas às questões colocadas. Altura em que os professores coordenadores do projecto aproveitaram para reunir na sala anexa para procederem igualmente à sua avaliação. Após terem comentado o blogue, propus-me ensinar algumas palavras portuguesas aos alunos franceses e suecos. Foi muito gratificante ouvi-los repetir em coro palavras como olá, obrigado, bom dia, adeus, entre outras; claro que a mais difícil de explicar foi a palavra saudade. À noite decorreu uma festa de despedida, na qual não pude participar por motivos alheios à minha vontade, mas que segundo me consta foi fantástica e apreciada por todos (o que não podia deixar de ser com uma organizadora de eventos tão competente!).

5º dia – Sábado 17 de Maio 2008

Sábado também foi dia de Projecto, pois foi necessário partir às 7h00 da manhã para acompanhar os nossos hóspedes ao aeroporto. As felizes contempladas foram as professoras: Alice Guimarães, Edite Velhas, Eunice Peixoto e Olema Dias.

Considerações finais:

No final desta semana sinto-me, embora extremamente cansada (não é fácil trabalhar 12/13 horas seguidas), uma melhor professora. Foi muito gratificante ter partilhado experiências com os nossos colegas estrangeiros, compreender que os nossos alunos, não são muito diferentes dos deles, que os currículos e as nossas formas de ensinar e aprender são semelhantes. Como professora de Francês tive ainda direito a um estágio linguístico intensivo patrocinado pelos meus colegas da escola francesa (Céline, Laurent, Martin eThiéry) aos quais agradeço.

Para uma melhor compreensão deste projecto podem consultar o site do mesmo em: http://www.freewebtown.com/floracosta/ . Quanto à avaliação do Projecto e à opinião dos alunos podem consultar o blogue: http://projectocomeniusteixeiralopes.blogspot.com/ .

Flora Costa